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Rio de Janeiro,01/09/2025

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Governo assina acordo para contruir novo hospital público no RS

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Governo assina acordo para contruir novo hospital público no RS

O Rio Grande do Sul terá um novo hospital 100% vinculado ao SUS, Sistema Único de Saúde. O contrato para a estruturação do projeto foi assinado neste sábado (30) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pelo diretor-presidente do Grupo Hospitalar Conceição, Gilberto Barichello, pelo superintendente da Área de Soluções de Infraestrutura Social do BNDES, Ian Guerreiro, e pela diretora de Programa da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimento da Casa Civil, Mara Souza. A iniciativa prevê investimento de cerca de R$ 1 bilhão.



A futura unidade será erguida em Porto Alegre. A primeira fase do projeto prevê investimento de R$ 3,4 milhões para a elaboração de estudos técnicos pelo BNDES nos próximos 24 meses. Além disso, uma Parceria Público-Privada estimada em cerca de R$ 1 bilhão, garantirá a construção e operação dos serviços não assistenciais, como limpeza, alimentação, segurança e estacionamento.



A unidade terá um novo centro de pesquisa que levará o nome de Centro de Pesquisa e Ensino Luiz Fernando Veríssimo, em homenagem ao escritor gaúcho que morreu no último sábado.  Além disso, será uma das primeiras unidades do Brasil a operar no modelo de hospital inteligente, com estrutura totalmente digital, integração de inteligência artificial, uso de ferramentas de saúde digital e conexão permanente com a rede pública. 



O novo hospital será referência nacional em saúde da mulher, ciclo materno-infantil, infância e adolescência. Gestações de alto risco, complicações obstétricas graves, medicina fetal e atenção humanizada ao parto e puerpério serão algumas das especialidades. Também oferecerá cuidados intensivos neonatais e procedimentos de alta complexidade, como cirurgias fetais e transplantes.



A estrutura contará com 531 leitos clínicos, cirúrgicos e de emergência, além de 150 leitos complementares. Outra ideia é ampliar o número de salas cirúrgicas, dos atuais 16 para 44. Um prédio anexo abrigará atividades de ensino, pesquisa, administração e logística. Um heliponto será construído para atendimentos em situações críticas.


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